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A Luz dos mil sóis - Youtube.co |
quarta-feira, 6 de agosto de 2014
Hiroshima e Nagasaki - Os japoneses perdoam mas a humanidade não deve esquecer jamais
Vale assistir, e perceber que
além da toda a bestialidade, ainda houve oportunidade para que milhares de
seres humanos fossem tratados como cobaias de uma experiência injustificada.
sexta-feira, 23 de maio de 2014
O discurso de Lula no Encontro dos Blogueiros
Por Lais Amaral
Veja no link abaixo o discurso do ex-Presidente da República, Luis Inácio Lula da Silva na abertura do 4º Encontro de Blogueir@as e Ativistas Digitais, na sexta-feira da semana passada, dia 16 de maio, em São Paulo.
Lula falou por aproximadamente uma hora sobre muitos assuntos mas a manchete do dia seguinte do jornal Folha de São Paulo foi uma frase sobre obras da Copa, pinçada fora do contexto. Pura leviandade e sensacionalismo do diários dos Frias, valoroso representante do 'PIG'.
terça-feira, 20 de maio de 2014
Lula brilha no 4º Encontro de Blogueiros
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Lula, foi a grande atração da abertura do 4º BlogProg. Incendiou o plenário |
Por Lais Amaral
O 4º Encontro Nacional de Blogueiros
e Ativistas Digitais realizado no último final de semana (dias 16, 17 e 18) em
São Paulo - na minha opinião o melhor
até agora, bateu o recorde de participantes, com 399 ativistas procedentes de 24 estados (outro recorde).
Realizado no Hotel Braston, centro
da cidade, foi chancelado pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de
Itararé, pela Altercom e pelo Movimento dos Sem-Mídia. Patrocinado pela Prefeitura
de São Paulo, pela Petrobras e pela Caixa econômica Federal.
Participei
dos demais encontros, inclusive do primeiro mundial, em Foz do Iguaçu em outubro
de 2011, do qual compareceram representantes de 23 países e 17 estados. E que
foi excepcional. Como os demais tiveram grande importância.
Considerei este o melhor dos encontros por
algumas nítidas razões. Uma delas a presença, é claro, do ex-Presidente da
República Luis Inácio Lula da Silva, mas não apenas pela presença, que não foi
um fato inédito. Lula esteve no 2º encontro, em Brasília (2011).
Mas pelo Lula remoçado, motivado, ‘pintado
para a guerra’, como nos bons tempos das campanhas vitoriosas ao Planalto. Sua
palestra energizou o plenário.
Foi o melhor encontro também pela
significativa presença de jovens, oxigenando o movimento. Destacando a participação
do pessoal do “Fora do Eixo”, na figura de uma das principais lideranças, Pablo
Capilé.
E foi o melhor encontro por ter
sublinhado “bandeiras” fundamentais como o marco regulatório das comunicações, pauta
das mais emblemáticas da blogosfera, pelo engajamento pelo plebiscito das
reformas políticas, pela presença do MST em uma das mesas e até por poder
festejar, como partícipe, a vitória da aprovação do marco regulatório da
Internet.
No próximo post sobre o 4º BlogProg:
Lula entra em campo, Capilé clareia as coisas, Obama persegue whistle blowers, Stédile cospe fogo.
sexta-feira, 2 de maio de 2014
Alimentação: a Tecnologia Mórbida
Por: Lais Amaral
O artigo que reproduzimos abaixo, foi publicado recentemente no blog Carta Maior. Ele é assinado por Najar Tubino e revela mais alguns monstros que rondam por nosso dia a dia. Leiam:

Porto Alegre - A indústria da alimentação deverá faturar em 2014 US$5,9 trilhões, segundo estimativa da agência britânica dedicada à pesquisa sobre consumo e marcas – The Future Laboratory. O mercado global de snacks (bolinhos, biscoitos, salgadinhos) deverá movimentar US$334 bilhões.
As vendas de chocolates e confeitos vão faturar US$170 bilhões. O Brasil consumiu em 2012, 11,3 bilhões de litros de coca-cola, empresa que faturou US$48,02 bilhões, e lucrou US$ 9bilhões. Na pesquisa do IBGE comparando 2002-2003 com 2008-2009, o consumo anual de arroz das famílias caiu 40,5% - de 24,5kg para 14,6kg- e o de feijão caiu 26,4% - de 12,4 para 9,1kg. Os refrigerantes do tipo cola cresceram 39,3% de 9,l litros para 12,7 litros.
No Brasil, 48,5% da população está acima do peso, são 94 milhões de pessoas. Entre as crianças de 5 a 9 anos o aumento da obesidade multiplicou por quatro nos meninos (de 4,1% para 16,6%) e por cinco entra as meninas – de 2,4% para 11,8%. Uma em cada 10 crianças abaixo dos seis anos já apresenta sobrepeso.
No Brasil, 48,5% da população está acima do peso, são 94 milhões de pessoas. Entre as crianças de 5 a 9 anos o aumento da obesidade multiplicou por quatro nos meninos (de 4,1% para 16,6%) e por cinco entra as meninas – de 2,4% para 11,8%. Uma em cada 10 crianças abaixo dos seis anos já apresenta sobrepeso.
Nos Estados Unidos 35,7% da população, ou seja, mais de 135 milhões de pessoas são obesas, segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) – 17% são jovens. No mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde o número já atinge 1,5 bilhão de pessoas. Na China, o índice de obesidade duplicou nos últimos 15 anos, na Índia subiu 20%. No Brasil, segundo um estudo da Universidade de Brasília, o SUS paga R$488 milhões por ano para tratar doenças ligadas ao aumento do peso.
Moderno doentio
As causas citadas para explicar esta tragédia humana estão associadas à mudança tecnológica, ao estilo de vida das metrópoles, aos hábitos sedentários, a questão prática da vida atual, não deixa tempo para cozinhar, comer em casa, entre outras tantas. É óbvio que a alimentação está no centro desse problema, que há muito tempo deixou de ter uma abordagem cultural, e precisa ser encarado como uma mudança social, política e econômica.
Moderno doentio
As causas citadas para explicar esta tragédia humana estão associadas à mudança tecnológica, ao estilo de vida das metrópoles, aos hábitos sedentários, a questão prática da vida atual, não deixa tempo para cozinhar, comer em casa, entre outras tantas. É óbvio que a alimentação está no centro desse problema, que há muito tempo deixou de ter uma abordagem cultural, e precisa ser encarado como uma mudança social, política e econômica.
Henry Kissinger, figura famosa na política mundial, dizia que quem domina a comida domina as pessoas. Não incluíram no pacote as doenças crônicas resultantes do tipo de comida difundida pelo mundo como algo “moderno”, como o hambúrguer e o refrigerante cola – diabetes em adultos, cardiovasculares, câncer e hipertensão, apenas para citar as campeãs nas estatísticas.
A OMS informa que 2,8 milhões de pessoas morrem em consequências de doenças associadas ao sobrepeso. E outras 2,2 milhões morrem por intoxicações alimentares, resultante de contaminações de vírus, bactérias, micro-organismos patogênicos e resíduos químicos.
Neste capítulo específico a história é longa. Um dossiê da Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica, de Portugal, usando os dados da União Europeia, contabiliza 100 mil compostos químicos usados correntemente no mundo. Na União Europeia eles registram 30 mil, produzidos a uma média de uma tonelada por ano, sendo que a metade tem potenciais efeitos adversos à saúde.
“- Poucos foram estudados em profundidade suficiente de modo a permitir as estimativas de riscos potenciais de exposição, sobretudo aos seus efeitos de longo prazo, quanto à toxicidade ao nível da reprodução ou do sistema imunológico ou ação carcinogênica”.
A contaminação pode ocorrer no solo, durante o plantio, no tratamento da planta, depois na colheita e armazenagem, também dos processos industriais, da queima de substâncias que se transformam e pela incorporação de contaminantes e aditivos em alimentos:
“- A prevalência de doenças ou a morte prematura causada por químicos presentes nos alimentos é difícil de demonstrar, devido ao período de tempo, geralmente longo, que decorre entre a exposição a estes agentes e o aparecimento dos efeitos”, registra o documento .
Mentira consistente
O problema é que a comida moderna, saborosa, suculenta, cheirosa vendida pela publicidade no mundo inteiro é uma mentira. Todos os aspectos citados, incluindo ainda a cor, o tempo de vida na prateleira, a viscosidade, o brilho, o sabor adocicado, ou então o salgadinho bem sequinho, todos são resultado da aplicação de uma lista quase interminável de aditivos químicos.
Neste capítulo específico a história é longa. Um dossiê da Autoridade de Segurança Alimentar e Econômica, de Portugal, usando os dados da União Europeia, contabiliza 100 mil compostos químicos usados correntemente no mundo. Na União Europeia eles registram 30 mil, produzidos a uma média de uma tonelada por ano, sendo que a metade tem potenciais efeitos adversos à saúde.
“- Poucos foram estudados em profundidade suficiente de modo a permitir as estimativas de riscos potenciais de exposição, sobretudo aos seus efeitos de longo prazo, quanto à toxicidade ao nível da reprodução ou do sistema imunológico ou ação carcinogênica”.
A contaminação pode ocorrer no solo, durante o plantio, no tratamento da planta, depois na colheita e armazenagem, também dos processos industriais, da queima de substâncias que se transformam e pela incorporação de contaminantes e aditivos em alimentos:
“- A prevalência de doenças ou a morte prematura causada por químicos presentes nos alimentos é difícil de demonstrar, devido ao período de tempo, geralmente longo, que decorre entre a exposição a estes agentes e o aparecimento dos efeitos”, registra o documento .
Mentira consistente
O problema é que a comida moderna, saborosa, suculenta, cheirosa vendida pela publicidade no mundo inteiro é uma mentira. Todos os aspectos citados, incluindo ainda a cor, o tempo de vida na prateleira, a viscosidade, o brilho, o sabor adocicado, ou então o salgadinho bem sequinho, todos são resultado da aplicação de uma lista quase interminável de aditivos químicos.
Inclusive registrada internacionalmente por códigos numerados e divulgada pelo Codex Alimentarius, da ONU. Por exemplo, o conservante nitrito de sódio é o E-250 e o adoçante artificial acessulfamo-K é o E-950.
Antes de avançar no assunto, um alerta da ONU sobre o uso de componentes químicos na vida moderna:
“- O sistema endócrino regula a liberação de certos hormônios que são essenciais para as funções como crescimento, metabolismo e desenvolvimento. Os CDAs, desreguladores endócrinos, podem alterar essas funções aumentando o risco de efeitos advesos à saúde. Os CDAs podem entrar no meio ambiente através de descargas industriais e urbanas, escoamento agrícola e da queima e liberação de resíduos.Alguns CDAs ocorrem naturalmente, enquanto as variedades sintéticas podem ser encontradas em agrotóxicos, produtos eletrônicos, produtos de higiene pessoal e cosméticos. Eles também podem ser encontrados como aditivos ou contaminantes em alimentos”.
O alerta das Nações Unidas é no sentido de realizar “urgentemente” novas pesquisas para avaliar o impacto dos também chamados disruptores endócrinos. Ocorre que alguns químicos sintéticos espalhados mundialmente têm uma estrutura molecular parecida com os hormônios naturais, como o estrógeno e a testosterona.
Antes de avançar no assunto, um alerta da ONU sobre o uso de componentes químicos na vida moderna:
“- O sistema endócrino regula a liberação de certos hormônios que são essenciais para as funções como crescimento, metabolismo e desenvolvimento. Os CDAs, desreguladores endócrinos, podem alterar essas funções aumentando o risco de efeitos advesos à saúde. Os CDAs podem entrar no meio ambiente através de descargas industriais e urbanas, escoamento agrícola e da queima e liberação de resíduos.Alguns CDAs ocorrem naturalmente, enquanto as variedades sintéticas podem ser encontradas em agrotóxicos, produtos eletrônicos, produtos de higiene pessoal e cosméticos. Eles também podem ser encontrados como aditivos ou contaminantes em alimentos”.
O alerta das Nações Unidas é no sentido de realizar “urgentemente” novas pesquisas para avaliar o impacto dos também chamados disruptores endócrinos. Ocorre que alguns químicos sintéticos espalhados mundialmente têm uma estrutura molecular parecida com os hormônios naturais, como o estrógeno e a testosterona.
Os hormônios funcionam como mensageiros da herança genética, e os químicos interferem nesse processo, alterando o conteúdo da mensagem. Em 1996, um grupo de pesquisadores norte-americanos – Theo Colborn, Diane Dumanoski e John Peterson Myers – lançaram o livro “O Futuro Roubado”, tratando dessa temática, com um apêndice na edição brasileira de José Lutzenberger. No Brasil o livro foi lançado em 2002. Urgência 17 anos depois.
Prático e barato
O problema é que a indústria se interessa por custo/benefício. Os aditivos dão consistência aos alimentos, não deixam a mostarda e a maionese virar uma gororoba, a carne e os produtos curados, como salsichas, mortadela, salames, perderam a cor vermelho-rosada.
Prático e barato
O problema é que a indústria se interessa por custo/benefício. Os aditivos dão consistência aos alimentos, não deixam a mostarda e a maionese virar uma gororoba, a carne e os produtos curados, como salsichas, mortadela, salames, perderam a cor vermelho-rosada.
Os sorvetes não ficam com espuma, as sopas e caldos tem um cheiro maravilhoso. Fiquei enjoado de tanto ler sobre aditivos químicos nos últimos tempos. O mais impressionante, dos mais de 40 trabalhos que repassei, é a declaração da supervisora de marketing, da Química Anastácio (SP), para a revista Química e Derivados:
“- O nitrito de sódio é o principal aditivo usado em produtos cárneos, é o agente conservante de todos os produtos curados, promove a coloração vermelho-rosada nas curas e nos crus e o róseo avermelhado nos cozidos, além do sabor característico. Realmente esses produtos são considerados carcinogênicos, porém os grandes frigoríficos os utilizam pelo fato de não ter substituto no mercado. Mas devem ser usados com responsabilidade, respeitando os limites máximos de 0,015g por 100g e 0,03g por 100g, nos casos do nitrito e nitrato de sódio”, disse Alessandra Fernandes Guera.
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) tem trabalhos que mostram a capacidade dos nitritos e nitratos de sódio de reagir com certas substâncias presentes nos alimentos, que são as aminas, e se transformam em nitrosaminas, potencialmente cancerígenas.
Danos cerebrais
Uma pesquisa de Sandrine Estella Peeters, da COPPE-UFRJ aborda o tema de como os aditivos químicos afetam a saúde. Hiperatividade em crianças, citado como consequência de corantes em alimentos, além de dor de cabeça crônica. Urticária, erupção da pele, câncer em animais, além de riscos de longo prazo de causar danos cerebrais. Este é o caso do glutamato de sódio, muito conhecido nos temperos, mas é utilizado em mais de cinco mil produtos.
Considerado como um agente capaz de produzir efeito neurotóxico. Em outra pesquisa, da Universidade Cândido Mendes, Roseane Menezes Debatin, tese de mestrado, comenta o seguinte sobre o glutamato de sódio:
“– É um sal composto de uma molécula de ácido glutâmico ligada ao sódio. Tem um sabor adocicado, é um grande estimulante do paladar, suprimindo os gostos desagradáveis, levando a uma maior consumo de produtos industrializados. Usado em caldos, biscoitos, snacks, miojos, batata frita. O ácido glutâmico está envolvido na ativação de uma série de sistemas cerebrais, concernentes à percepção sensorial, memória, habilidade motora e orientação no tempo e espaço. Existem vários trabalhos científicos comprovando a neurotoxicidade do glutamato, principalmente na região do hipotálamo e no sistema ventricular”.
“- O nitrito de sódio é o principal aditivo usado em produtos cárneos, é o agente conservante de todos os produtos curados, promove a coloração vermelho-rosada nas curas e nos crus e o róseo avermelhado nos cozidos, além do sabor característico. Realmente esses produtos são considerados carcinogênicos, porém os grandes frigoríficos os utilizam pelo fato de não ter substituto no mercado. Mas devem ser usados com responsabilidade, respeitando os limites máximos de 0,015g por 100g e 0,03g por 100g, nos casos do nitrito e nitrato de sódio”, disse Alessandra Fernandes Guera.
A Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (PROTESTE) tem trabalhos que mostram a capacidade dos nitritos e nitratos de sódio de reagir com certas substâncias presentes nos alimentos, que são as aminas, e se transformam em nitrosaminas, potencialmente cancerígenas.
Danos cerebrais
Uma pesquisa de Sandrine Estella Peeters, da COPPE-UFRJ aborda o tema de como os aditivos químicos afetam a saúde. Hiperatividade em crianças, citado como consequência de corantes em alimentos, além de dor de cabeça crônica. Urticária, erupção da pele, câncer em animais, além de riscos de longo prazo de causar danos cerebrais. Este é o caso do glutamato de sódio, muito conhecido nos temperos, mas é utilizado em mais de cinco mil produtos.
Considerado como um agente capaz de produzir efeito neurotóxico. Em outra pesquisa, da Universidade Cândido Mendes, Roseane Menezes Debatin, tese de mestrado, comenta o seguinte sobre o glutamato de sódio:
“– É um sal composto de uma molécula de ácido glutâmico ligada ao sódio. Tem um sabor adocicado, é um grande estimulante do paladar, suprimindo os gostos desagradáveis, levando a uma maior consumo de produtos industrializados. Usado em caldos, biscoitos, snacks, miojos, batata frita. O ácido glutâmico está envolvido na ativação de uma série de sistemas cerebrais, concernentes à percepção sensorial, memória, habilidade motora e orientação no tempo e espaço. Existem vários trabalhos científicos comprovando a neurotoxicidade do glutamato, principalmente na região do hipotálamo e no sistema ventricular”.
Nos Estados Unidos, o glutamato foi retirado dos alimentos infantis em 1969. A Ajinomoto maior indústria do ramo- 107 fábricas em 23 países - que comercializa o produto informa que o consumo no mundo cresce 5% anualmente.
Lista interminável
Os antioxidantes, usados na conservação, interferem no metabolismo, produzem aumento de cálculos renais, ação tóxica sobre o fígado e reações alérgicas, conforme a pesquisa da COPPE. Os conservantes, como o ácido benzoico, um dos mais usados, produzem irritação da mucosa digestiva, outros produzem irritações nas células que revestem a bexiga, podendo atuar na formação de tumores vesicais.
As gorduras hidrogenadas provocam o risco de doenças cardiovasculares e obesidades. E os adoçantes artificiais, substitutos do açúcar, estão relacionados com a diabete, obesidade e o aumento de triglicerídeos (gordura na corrente sanguínea). Sobre os adoçantes, o professor e doutor em ciência de alimentos da Unicamp, Edson Creddio, comenta o seguinte:
“- Os adoçantes são medicamentos que devem ser usados por pessoas com diabetes e hipoglicemia e não por todas as pessoas, inclusive crianças, como se fossem totalmente isentos de risco. Esta substância é vista pelo público leigo como panaceia passada pela mídia com a imagem que levará o usuário a ter um corpo perfeito”.
Os adoçantes artificiais mais usados são a sacarina, que é 500 vezes mais potente que o açúcar, o aspartame, como diz o professor, que é 150 a 200 vezes mais doce, além do ciclamato e o acessulfamo-k, também muito mais doce que o açúcar. Estão presentes nos refrigerantes, bebidas isotônicas, sucos preparados, e demais industrializados.
Sódio em demasia
Fiz uma relação com 14 grupos de aditivos mais usados nos alimentos consumidos atualmente. Os conservantes aumentam o prazo de validade, os estabilizantes mantêm as emulsões homogêneas vamos dizer, os corantes acentuam e intensificam a cor natural para melhorar a aparência e fazer o consumidor acreditar que está levando algo novíssimo.
“- Os adoçantes são medicamentos que devem ser usados por pessoas com diabetes e hipoglicemia e não por todas as pessoas, inclusive crianças, como se fossem totalmente isentos de risco. Esta substância é vista pelo público leigo como panaceia passada pela mídia com a imagem que levará o usuário a ter um corpo perfeito”.
Os adoçantes artificiais mais usados são a sacarina, que é 500 vezes mais potente que o açúcar, o aspartame, como diz o professor, que é 150 a 200 vezes mais doce, além do ciclamato e o acessulfamo-k, também muito mais doce que o açúcar. Estão presentes nos refrigerantes, bebidas isotônicas, sucos preparados, e demais industrializados.
Sódio em demasia
Fiz uma relação com 14 grupos de aditivos mais usados nos alimentos consumidos atualmente. Os conservantes aumentam o prazo de validade, os estabilizantes mantêm as emulsões homogêneas vamos dizer, os corantes acentuam e intensificam a cor natural para melhorar a aparência e fazer o consumidor acreditar que está levando algo novíssimo.
Os antioxidantes evitam a decomposição, os espessantes dão consistência ao alimento e os emulsificantes aumentam a viscosidade do produto. Os agentes quelantes protegem os alimentos de muitas reações enzimáticas e os flavorizantes tem o papel de realçar o odor e o sabor dos alimentos. Já os edulcorantes são usados em substituição ao açúcar e os acidulantes utilizados para acentuar o sabor azedinho do alimento.
Os humectantes mantêm a umidade e a maciez, os clarificantes retiram a turbidez, os agentes de brilho mantém a aparência brilhante e os polifosfatos são usados para reter a água, no caso dos congelados, como o frango e nos produtos curados.
No Brasil, a ANVISA desde 2011 negocia com a indústria de alimentos para diminuir a quantidade de sódio dos alimentos industrializados. Não há nem meta nem prazo para chegar a um nível aceitável. Numa pesquisa realizada em 2011, com 496 produtos das regiões nordeste, sudeste e sul foram encontradas entre produtos de diferentes empresas quantidades 10 vezes maiores nos queijos tipo minas frescal, parmesão e ricota.
No Brasil, a ANVISA desde 2011 negocia com a indústria de alimentos para diminuir a quantidade de sódio dos alimentos industrializados. Não há nem meta nem prazo para chegar a um nível aceitável. Numa pesquisa realizada em 2011, com 496 produtos das regiões nordeste, sudeste e sul foram encontradas entre produtos de diferentes empresas quantidades 10 vezes maiores nos queijos tipo minas frescal, parmesão e ricota.
No entanto, as menores diferenças na quantidade usada de sódio entre os mesmos produtos de diferentes empresas chegaram a 40% no caso das mortadelas, macarrão instantâneo e bebidas lácteas. O teor de sódio mais elevado foi registrado no queijo parmesão inteiro e ralado, macarrão instantâneo, mortadela, maionese e biscoito de polvilho.
Informa a ANVISA: o sódio é um constituinte do sal, equivalente a 40% da sua composição, sendo um nutriente de preocupação para a saúde pública, que está diretamente relacionado ao desenvolvimento de doenças como hipertensão, cardiovasculares e renais. Na tabela de informação nutricional dos alimentos, que deve estar no rótulo, consta a quantidade de sódio.
Informa a ANVISA: o sódio é um constituinte do sal, equivalente a 40% da sua composição, sendo um nutriente de preocupação para a saúde pública, que está diretamente relacionado ao desenvolvimento de doenças como hipertensão, cardiovasculares e renais. Na tabela de informação nutricional dos alimentos, que deve estar no rótulo, consta a quantidade de sódio.
Para ser isento não pode ter mais de 5mg por 100g de alimento. Se tiver 40mg na mesma proporção é muito baixo e 120mg é considerado baixo. Na pesquisa da ANVISA o teor médio de sódio do macarrão instantâneo foi de 1.798mg por 100g, da mortadela foi de 1.303mg por 100g e o da maionese 1.096mg por 100g.
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Globo a serviço da imbecilização do Brasil
segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014
Outras verdades sobre o caso Henrique Pizzolato
"A imprensa pode causar mais danos que a bomba atômica. E deixar cicatrizes no cérebro." Noam Chomsky.
“Com o tempo, uma imprensa cínica, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma”. Joseph Pulitzer, jornalista (há mais de um século).
"A imprensa deixou há muito de informar, para apenas seduzir, agredir e manipular." Prof. Andrew Oitke, catedrático de Antropologia em Harvard.
"Saber não basta, carece corromper, comprometer e ameaçar o que existe" Paulo Leminski
Por Lais Amaral
Tem muita coisa que sai do seu aparelho de TV que deveria ir direto para o lixo. Mas não vai. Vai para os arquivos de memória do cidadão e servirá de alimento para as suas deduções. Uma sensação de informação definitiva o invadirá. Esse é o problema do quase-monopólio das comunicações em nosso país. A linguagem e o pensamento únicos.
Meu Blog passou por problemas técnicos e fiquei fora do ar por algum tempo, mas estamos de volta com essa oportuna matéria do Miguel do Rosário, do Blog "O Cafezinho". Só pra se conhecer o outro lado do noticiário contra um dos condenados da Ação Penal 470 (Mensalão), o ex-funcionário do Banco do Brasil, Henrique Pizzolato, que fugiu para a Itália. O texto vai enriquecer o arsenal de informações do leitor com um material mais diversificado.
Enviado por Miguel do Rosário
do Blog O
Cafezinho em 17/02/2014
A grande mídia continua fazendo um excelente trabalho de contra-informação
quando o assunto é Henrique Pizzolato e mensalão. Os leitores têm de tomar
muito cuidado. O mensalão sempre foi uma operação eminentemente midiática. E
continua sendo. Os mesmos grupos que fizeram o que fizeram, não só durante o
julgamento da Ação Penal 470, mas antes, durante a montagem da peça de
acusação, continuam agindo. Eles vão usar todas as suas armas agora para
desmoralizar Pizzolato porque entendem que isso será necessário para minimizar
os contra-ataques que podem vir da Justiça italiana.
Diariamente os jornais trazem
notícias pretensamente “bombásticas” sobre Pizzolato. O importante é
desconstruir, ao máximo, a sua figura, e criar uma agenda negativa para se
contrapor à campanha de solidariedade aos réus petistas que vem constrangendo
profundamente a mídia.
Matéria do Globo hoje,
por exemplo, desinforma muito mais do que qualquer outra coisa. O subtítulo é
genial: “Extratos encontrados na Itália apontam operações em muitos países
europeus”. Qual a intenção agora? Pintar Pizzolato como um grande criminoso
internacional, chefe das máfias em vários lugares do mundo?
O que há de concreto sobre o fugitivo
é o seguinte:
1 – Sua fuga foi completamente
atabalhoada. Apesar de, supostamente, tê-la planejado desde 2008, quando
renovou os documentos do irmão, Pizzolato fugiu pela Argentina usando o cartão
de crédito da própria mulher. O fato de usar os documentos do irmão também não
pressupõe nenhuma sofisticada mente criminosa. Não quero justificar, mas temos
que manter as proporções. Tudo que Pizzolato fez se deu após a constatação de que
a guilhotina de uma Justiça falsa iria desabar fatalmente sobre seu pescoço.
2 – Pizzolato foi preso na casa de
seu sobrinho, e todo mundo sabia que ele tinha um sobrinho na Itália, o que
mostra uma total falta de cuidado. Parecia que Pizzolato queria ser pego. Ao
apresentar os documentos de seu irmão à polícia, Pizzolato também se mostrou
uma pessoa completamente despreparada. É o anti-criminoso por excelência. É
prova também que não havia “nenhum grupo forte” por trás de Pizzolato, conforme
se aventou meses atrás. Até agora tem sido defendido por um advogado indicado
pela polícia, ou seja, se não é um advogado público ou gratuito, é o mais
barato possível. Aliás, espero que seja um bom advogado, ou então que Pizzolato
tenha condições de contratar o melhor advogado criminal possível.
3 – Ele ficou no Brasil até o último
dia possível, trabalhando 24 horas em sua defesa. Não se escondeu. Foi a
diversos eventos do PT onde explicava o que acontecia. Fazia reuniões com
jornalistas, militantes, curiosos, tentando mostrar a sua versão dos fatos. Não
era, nem de longe, o comportamento de um criminoso. Sempre teve o comportamento
de um cidadão angustiado para provar sua inocência.
4 – Até agora, a polícia italiana,
encontrou extratos que falam de somente de 30 mil euros, quantia irrisória para
um alto executivo do Banco do Brasil e sua esposa arquiteta. No entanto, é
possível que Pizzolato tenha mais dinheiro guardado, dinheiro seu, próprio,
acumulado em mais de 40 anos de trabalho, conforme explicarei mais abaixo.
5 – A matéria do Globo fala de contas
em “vários países”. No subtítulo, troca-se “vários” por “muitos”. Uma mudança
sutil, mas importante e maliciosa. A única informação concreta da polícia
italiana é que Pizzolato e sua esposa tinham contas na Espanha. Pizzolato
praticamente morou na Espanha entre 2006 e setembro 2012. Se quisesse fugir,
aliás, teria fugido nesse período. Provavelmente abriu uma ou mais contas na
Espanha nessa época. Quando fugiu, deve ter raspado todo o dinheiro que
possuía. Daí as “várias operações”.
6 – A irmã de Pizzolato era (ainda é,
pelo que eu sei) diarista em hospital e casas de famílias há muitos anos na
Espanha. Pizzolato a ajudava financeiramente sempre que podia, e também a
ajudou a resolver alguns problemas familiares que aconteceram por lá nos
últimos anos.
7 – Até o momento, portanto,
Pizzolato tinha contas na Espanha, onde sua irmã residia, e na Itália, onde
mora desde que para lá fugiu. Os “muitos países” do subtítulo, até o momento,
são apenas dois, com explicações concretas para tal.
8 – Reproduzo abaixo um comentário
que publiquei, há alguns dias, como resposta a um internauta que me fez
perguntas sobre a tal conta na Suíça de Pizzolato, sobre a qual não há, até o
momento, nenhum rastro.
“Não sei, Luis. Pode ser mentira, pode
ser uma verdade mal contada. Também desencanei dessa história. O fogo é saber
que a mídia jamais vai querer explicar as coisas direito. Sempre haverá essa
terrível má-intenção deliberada, que é uma coisa sinistra nessa história do
mensalão. O interesse político está muito acima do interesse pela verdade.
Pizzolato é hoje o brasileiro com a
vida mais devassada do mundo. Não conheço tanto assim o Pizzolato, mas pelo
descobri, dele mesmo e de terceiros, ele vendeu tudo que tinha e deu pra
mulher. Pizzolato não era pobre. Algumas vezes eu uso demais a mim mesmo como
referência e acabo esquecendo que nem todo mundo é duro. Ele era de família
tradicional do Paraná, de imigrantes trabalhadores e poupadores como ainda
vemos no interior do sul do país. Começou a trabalhar muito cedo no Banco do
Brasil e se tornou graduado por eleições internas. Foi o primeiro sindicalista
eleito pelos próprios funcionários. Antes, só os funcionários indicados pelo
alto galgavam postos na empresa. Um amigo dele me contou que Pizzolato era um
dos raros funcionários do BB que nunca usou cheque especial. Ele e a esposa
sempre foram muito disciplinados com dinheiro. A esposa era arquiteta e fazia
projetos. Em 30 ou 40 anos de Banco do Brasil, ele morou em umas 10 cidades, em
todas sempre adquiria a casa ou apartamento onde residiu. Sem contar que
Pizzolato trabalhou por bastante tempo no Conselho da Previ (sempre indicado
democraticamente pelos funcionários), e ganhava muito bem por essa função.
Uma jornalista do Correio Braziliense
descobriu e publicou reportagem há alguns dias trazendo todos os dados fiscais
de Pizzolato até 2005. No imposto de renda, ele tinha cerca de dez imóveis,
todos adquiridos antes do governo Lula. Parece que tinha uma bela casa de praia
em camboriu, Santa Catarina. Esse imóveis eram avaliados pela receita, em
números não atualizados, em 2 milhões de reais. Com o preço desses imóveis
atualizados, esse valor pode dobrar ou triplicar. Ou quadruplicar, sei lá.
Se ele mandou esse dinheiro para o
exterior, não sei. Pizzolato já sabia que estava lascado. O caso dele,
juridicamente, é o mais difícil de virar, porque ele foi condenado por todos,
até mesmo pelo Lewandoswki, que embarcou na onda do Visanet.
Se tudo que eu penso que aconteceu,
realmente aconteceu, se Pizzolato foi vítima de uma armação jurídica, então eu
serei o último a culpá-lo por planejar sua fuga, que naturalmente envolve
segurança financeira no lugar para onde você vai. Eu nunca recriminarei a busca
pela liberdade. Se um indivíduo acredita realmente na sua inocência, ele tem
todo o direito de fugir, se achar que é a única saída que possui para continuar
lutando por sua dignidade.”
9 – A campanha de solidariedade aos
petistas tem um limite. Ela representa uma postura de enfrentamento. Mas um
enfrentamento (paradoxalmente) passivo, quase desesperado, estéril. A
verdadeira luta contra as arbitrariedades da Ação Penal 470 se dá no debate
sobre o mérito das acusações. E aí é que Pizzolato constitui uma figura
central, porque a sua condenação se deu contra as provas. Pizzolato tinha
provas de que ele não era responsável pelo Visanet, que o Visanet era 100%
privado, e que não foi desviado. Mais ainda, Pizzolato foi o réu mais
prejudicado pela ocultação de provas feita por Joaquim Barbosa. O laudo 2828
foi escondido. O inquérito 2474 foi escondido. Tudo isso prejudicou
profundamente a defesa de Pizzolato e outros réus. Além disso, Pizzolato não
era parlamentar, nunca foi, e foi julgado diretamente no STF, sem direito a um
segundo grau de jurisdição, contrariando a Constituição e os tratados
internacionais de direitos humanos assinados pelo Brasil. Outros réus foram
vítimas da mesma arbitrariedade, já que apenas dois ou três, de um total de 39,
tinham mandato parlamentar.
10 – Pizzolato foi vítima ainda da
estratégia de “fatiamento”, essa jogada de gênio (do mal) de Barbosa, feita em
cima da hora, pegando de surpresa até mesmo o relator do processo, Lewandowski.
A estratégia forçou os réus, seus advogados e a militância a se aferrarem aos
casos individuais, ao invés de discutir o todo, o mérito de todo o processo.
Com isso, os réus se isolaram em suas próprias defesas. Os militantes e amigos
de Dirceu se apegaram somente a seu caso, e assim por diante. Pizzolato, que
nunca fez parte de nenhuma corrente do PT, ficou totalmente isolado, só com um
ou dois amigos a seu redor. O caso Pizzolato só irá ganhar notoriedade junto a
seu próprio campo após as reportagens de Raimundo Pereira na Retrato do Brasil.
Mas aí já era tarde demais.
11 – Não sei que espécie de
inteligência esteve por trás de tantas maquinações. Mas sei que houve
maquinação. Conversando com um deputado federal que viveu intensamente aqueles
primeiros anos do mensalão, ele me contou algumas coisas interessantes. Ele me
contou, por exemplo, que o então presidente da Câmara, Severino Cavalcanti, foi
convidado a ir a São Paulo por um grupo de empresários. Lá, fizeram-lhe uma
proposta. Que ele renunciasse à presidência. Em seu lugar, entraria o deptuado
Thomaz Nonô, do então PFL-AL, o qual aceitaria o pedido de impeachment do
presidente Lula. Mesmo que o Congresso não aceitasse, o pedido serviria para
desgastar politicamente o presidente. Cavalcanti não aceitou, em nome da
afinidade que sentia com um homem de sua própria terra, vindo da mesmas origens
populares como ele próprio. O que pode ter salvado o país, portanto, foi a
velha honra pernambucana.
12 – O mesmo deputado (o que
conversava comigo, não o Severino) fez a seguinte avaliação de conjuntura. “Não
sei quem esteve por detrás disso, Miguel, mas eles tiveram sucesso em sua
estratégia: que era evitar a construção de uma hegemonia de esquerda no
parlmento, sobretudo do Partido dos Trabalhadores. Não fosse o mensalão, o PT
elegeria mais deputados. Não haveria a cisão que criou o PSOL. E o governo
ficaria menos dependente de acordos com a direita para garantir a
governabilidade.”
13 – Eu complementei e o deputado
concordou: “Naquela época, Dirceu vinha dando entrevistas fazendo uma defesa da
união da América do Sul. Lembro-me de uma entrevista que Dirceu falou inclusive
da criação de uma moeda única para todo o continente. Falou em instituir
espanhol nas escolas públicas. Isso com certeza apavorou alguns poderosos lá do
norte.”
14 – Eu continuei, ainda com anuência
do parlamentar: “Apesar de ser considerado, dentro do PT, representante de uma
vertente mais conservadora, Dirceu era o quadro mais temido pela direita, por
causa de seu entendimento sobre a conjuntura global. Dirceu era o quadro
intelectualmente mais bem preparado do Partido dos Trabalhadores, e seria um
perigo que ele ganhasse a presidência, porque poderia iniciar ações concretas
para realizar o seu objetivo de unir a América do Sul num só bloco político e
econômico.”
15 – Tenho mais documentos e informações sobre o caso Pizzolato, que
destróiem mais ainda a farsa. Mas antes de entrar nessa seara, eu precisava
fazer uma marcação política, quase semiótica, sobre o caso. Volto ao assunto em
breve.
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